Atenção: esse texto possui palavreado de baixíssimo calão! Tire as crianças da frente do computador imediatamente!
Você foi avisado(a)!!
Em um restaurante japonês, um homem acabava de entrar. Um homem de óculos, bem vestido, elegante, um andar bem masculino... a educação e paciência em pessoa. O genro que todo sogro gostaria de ter. Seu nome? Dr. Clóvis Albuquerque.
- Garçom, o cardápio, por favor. – ele disse.
- Pois não, Dr. Clóvis. – disse o garçom japonês. – Vai almoçar sozinho hoje?
- Não. Estou esperando minha esposa.
Nem bem foi dito isso, e ela entrou no recinto. Uma mulher gorda, mal vestida, avental molhado, esculachada, um andar rude... a falta de educação e intolerância em pessoa. A nora que toda sogra gostaria de matar. Seu nome? Karllucha.
- Clóvis, seu desgraçado! Como é que você me chama pra comer numa merda dessas? – disse ela, com sua voz de dar gastura.
- Que isso, minha querida? – disse Clóvis, paciente. – Estou fazendo isso para que você não precise cozinhar hoje, certo? Vamos relaxar e comer algo diferente.
- Humpf! Tudo bem! Mas se essa comida tiver gosto ruim, você vai ver só! Nossa vizinha disse que comida japonesa tem gosto de porra!
- Hohoho. Ela só exagerou, minha querida. Garçom!
O garçom logo veio.
- Traga dois sushis, sim?
- E pra beber?
- Duas taças de vinho.
- Só isso?
- Sim.
- Tem certeza?
- Sim.
- Não vão querer mais nada?
Karllucha, impaciente, interviu:
- Meu marido está falando qual língua aqui, ô amarelão? Será que além de invadirem meu país com esses restaurantes de merda, ainda precisamos aprender a falar a sua língua pra nos entender? É só isso mesmo! Vamos, depressa, seu filho de uma puta japonesa!
- Querida, você não precisa...
- Cala a boca, Clóvis! Não vou deixar um desgraçado oriental fazer hora com a minha cara! Ei!!! Ainda está aí, seu puto??
Totalmente sem-graça, o garçom foi logo providenciar o pedido. “Que mulher grossa!”, ele pensou.
- Querida, você anda muito estressada ultimamente.
- Aaaaaah, estressada é a puta que te pariu, Clóvis! Você que é um tremendo de um bundão, isso sim! Só eu que sei dar jeito nesse tipo de gente! O tal de empregado, ó, ó – disse ela, batendo a palma da mão nas costas da outra – tem que se foder! Tem que tomar no butão bonito!
- Céus...
Em pouco tempo, o garçom trouxe o pedido.
- Se precisarem de mais alguma coisa, me chamem. – disse ele virando-se.
- Ei, japonês! – gritou Karllucha.
- Sim?
- Que diabos é isso?
- É o seu peixe, senhora.
- Sim, filho da puta, estou vendo que é peixe. Mas isso está cru!
- É sushi. Aqui é um restaurante japonês, só servimos peixe assim.
- Ah... vocês não fritam nem assam os peixes?
- E nem cozinhamos.
- Certo, certo. Garçom, me faça um favor. Traga-me um prato de merda.
- O quê????
- É isso mesmo o que você ouviu. Quero um belo de um prato cheio de bosta!
- Como assim?
- “Como assim”? Pegue um prato vazio, vá até o banheiro, defeque nele e me traga! Me traga uma boa quantidade de merda, japonês, e assim estará sendo mais honesto comigo e consigo mesmo! Já que trouxe essa merda de comida, então faça a coisa direito!
- Senhora, eu...
- Se fosse para comer peixe cru, eu teria mandado o imprestável do meu marido ir pescar! Agora, eu entro na porra de um lugar chamado “restaurante” e você me serve a mesma coisa que está se mexendo lá no rio? Que merda é essa? Como é que vocês têm coragem de servir uma comida dessas... esse lixo oriental? Isso é enganação! Peixe cru? Então vai tomar no cu!?
- Querida, não fale assim...
- Não vem defender não, Clóvis! Tenha santa paciência! Se soubesse, teria feito comida lá em casa mesmo! Agora, olha só! – e Karllucha jogou o peixe no chão. – Olha que desgraça! Aaaaah, vai tomar no butão com esse povo!
- Senhora! A senhora não pode falar assim de...
- Eu falo o que eu quiser, sua bichona oriental! Pega esse peixe-cú e enfia na bunda! E bem enfiado que é pra fazer cócegas!
Vendo que todos estavam olhando e que o garçom já estava mais do que sem-graça, Clóvis deixou o dinheiro na mesa e levantou-se.
- Tudo bem, tudo bem! Nós já estamos de saída! Venha, minha querida! Vamos almoçar em um rodízio.
- Eu acho bom mesmo! – disse Karllucha, também se levantando. – No rodízio, pelo menos a merda FICA SÓ NO BANHEIRO!!!
Pouco depois, estavam em outro restaurante. Dessa vez, Karllucha estava mais calma.
- Ô, meu queridinho! Você ficou bravo comigo?
- Claro que não, querida.
- Mas não acha que exagerei?
- Que nada! Você é desse jeito, e é assim que eu te amo! – e Clóvis lhe piscou um olho.
- Ah, Clóóóvis! Você é um amor!!
Você foi avisado(a)!!
Em um restaurante japonês, um homem acabava de entrar. Um homem de óculos, bem vestido, elegante, um andar bem masculino... a educação e paciência em pessoa. O genro que todo sogro gostaria de ter. Seu nome? Dr. Clóvis Albuquerque.
- Garçom, o cardápio, por favor. – ele disse.
- Pois não, Dr. Clóvis. – disse o garçom japonês. – Vai almoçar sozinho hoje?
- Não. Estou esperando minha esposa.
Nem bem foi dito isso, e ela entrou no recinto. Uma mulher gorda, mal vestida, avental molhado, esculachada, um andar rude... a falta de educação e intolerância em pessoa. A nora que toda sogra gostaria de matar. Seu nome? Karllucha.
- Clóvis, seu desgraçado! Como é que você me chama pra comer numa merda dessas? – disse ela, com sua voz de dar gastura.
- Que isso, minha querida? – disse Clóvis, paciente. – Estou fazendo isso para que você não precise cozinhar hoje, certo? Vamos relaxar e comer algo diferente.
- Humpf! Tudo bem! Mas se essa comida tiver gosto ruim, você vai ver só! Nossa vizinha disse que comida japonesa tem gosto de porra!
- Hohoho. Ela só exagerou, minha querida. Garçom!
O garçom logo veio.
- Traga dois sushis, sim?
- E pra beber?
- Duas taças de vinho.
- Só isso?
- Sim.
- Tem certeza?
- Sim.
- Não vão querer mais nada?
Karllucha, impaciente, interviu:
- Meu marido está falando qual língua aqui, ô amarelão? Será que além de invadirem meu país com esses restaurantes de merda, ainda precisamos aprender a falar a sua língua pra nos entender? É só isso mesmo! Vamos, depressa, seu filho de uma puta japonesa!
- Querida, você não precisa...
- Cala a boca, Clóvis! Não vou deixar um desgraçado oriental fazer hora com a minha cara! Ei!!! Ainda está aí, seu puto??
Totalmente sem-graça, o garçom foi logo providenciar o pedido. “Que mulher grossa!”, ele pensou.
- Querida, você anda muito estressada ultimamente.
- Aaaaaah, estressada é a puta que te pariu, Clóvis! Você que é um tremendo de um bundão, isso sim! Só eu que sei dar jeito nesse tipo de gente! O tal de empregado, ó, ó – disse ela, batendo a palma da mão nas costas da outra – tem que se foder! Tem que tomar no butão bonito!
- Céus...
Em pouco tempo, o garçom trouxe o pedido.
- Se precisarem de mais alguma coisa, me chamem. – disse ele virando-se.
- Ei, japonês! – gritou Karllucha.
- Sim?
- Que diabos é isso?
- É o seu peixe, senhora.
- Sim, filho da puta, estou vendo que é peixe. Mas isso está cru!
- É sushi. Aqui é um restaurante japonês, só servimos peixe assim.
- Ah... vocês não fritam nem assam os peixes?
- E nem cozinhamos.
- Certo, certo. Garçom, me faça um favor. Traga-me um prato de merda.
- O quê????
- É isso mesmo o que você ouviu. Quero um belo de um prato cheio de bosta!
- Como assim?
- “Como assim”? Pegue um prato vazio, vá até o banheiro, defeque nele e me traga! Me traga uma boa quantidade de merda, japonês, e assim estará sendo mais honesto comigo e consigo mesmo! Já que trouxe essa merda de comida, então faça a coisa direito!
- Senhora, eu...
- Se fosse para comer peixe cru, eu teria mandado o imprestável do meu marido ir pescar! Agora, eu entro na porra de um lugar chamado “restaurante” e você me serve a mesma coisa que está se mexendo lá no rio? Que merda é essa? Como é que vocês têm coragem de servir uma comida dessas... esse lixo oriental? Isso é enganação! Peixe cru? Então vai tomar no cu!?
- Querida, não fale assim...
- Não vem defender não, Clóvis! Tenha santa paciência! Se soubesse, teria feito comida lá em casa mesmo! Agora, olha só! – e Karllucha jogou o peixe no chão. – Olha que desgraça! Aaaaah, vai tomar no butão com esse povo!
- Senhora! A senhora não pode falar assim de...
- Eu falo o que eu quiser, sua bichona oriental! Pega esse peixe-cú e enfia na bunda! E bem enfiado que é pra fazer cócegas!
Vendo que todos estavam olhando e que o garçom já estava mais do que sem-graça, Clóvis deixou o dinheiro na mesa e levantou-se.
- Tudo bem, tudo bem! Nós já estamos de saída! Venha, minha querida! Vamos almoçar em um rodízio.
- Eu acho bom mesmo! – disse Karllucha, também se levantando. – No rodízio, pelo menos a merda FICA SÓ NO BANHEIRO!!!
Pouco depois, estavam em outro restaurante. Dessa vez, Karllucha estava mais calma.
- Ô, meu queridinho! Você ficou bravo comigo?
- Claro que não, querida.
- Mas não acha que exagerei?
- Que nada! Você é desse jeito, e é assim que eu te amo! – e Clóvis lhe piscou um olho.
- Ah, Clóóóvis! Você é um amor!!
ELA FALA MESMO!!! ELA É...
KARLLUCHA, A ESCULACHADA!!!
8 comentários:
carambaaaaaaaaaa cirao to cagando de rir aqui meu deus do ceu
"peixe cru entao vai tomar no cu"
a nem o maximo que mulher e acho que o garçom é bem vc mesmo nao é?
chinaton hehehehe massa demais
valeu cirao vou rui muito ainda com isso aqui
hahahaha
carlucha a fofucha gorducha.
"pelo menos lá a merda fica no banheiro"
Karllucha é GURU DE COMPORTAMENTO !!
Hahahahahaha...
Karlucha me lembra alguém! hahahaha
Essa entra pros classicos. Ciro falando mais poalavrão que nunca! Eu gosto disso! hahahahahahah
Puta que pariu, que porra de texto é esse?! Que desgraça de mulher é essa? Que cuzão de marido é esse Clóvis?! Puta merda, caralho!!!
Ahahahahahah!!!
Muito bão, Cirão!!! Vc sempre surpreende!!!
Bjos!!!
Aaaaah...vai tomá no cÚ!
Cadê a di sabado........de novo!!!!!!!!!???????
To mudando de Blogue>....
Hahahahahahahahahahhahahahahahahaha
Quem é o CARENTÃO-VIADÃO do comentário acima do meu? Vai tomar no seu cu!!! (como diria a Karllucha, novo Ídolo do Brasil!)
Em vez de mudar de blogue, MUDA DE VIDA, CARA!!! hahahahahahahahaha
Texto foda demais, Ciro!!
Não sei quem é mais filho da puta nessa merda toda: se a gorda vadia, o bostão do garçom de pau pequeno ou o pau-no-cu do corno do marido dela! Difícil...
Porra, dessa vez vc botou pra foder, hein seu viadin!!? hahahahahahahaha
Mega parabéns!!! Muuuuito bom!!!!!
Concordo em gênero, número e grau com o pessoal acima! Essa vai ficar para história!
O grande perigo de exagerar nos palavrões em um texto, é que as vezes ele pode ficar ridículo!
No se caso isso é impossível de acontecer! Criatividade a mil!! Muito bom mesmo!!
Confesso que o que o que eu mais gostei foi a introdução, falando do Clóvis (educação em pessoa) contrastando com a Karllucha ahahahhahahahah!
Vc deveria escrever um livro com essa mulher! Muito engraçado!
Assim como as do Rafaskos, todas da Karllucha são excelentes!
Meus sinceros parabéns!
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