segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Baricentro

Sonhei com a casa do Gilson, o meu vizinho. Ele tem uma coleção de embalagens de gelatina. Era um sinal, estava tudo muito claro, finalmente eu havia recebido minha missão, e isso justificava minha existência.

Fui até a mercearia da esquina, e não tive medo, falei para o dono:

- O pão que você vende aqui é branco demais! – Ufa! Deu medo, mas é meu destino. Um homem deve sempre seguir em frente e não olhar para trás. Sentimentos? Sinto muito, mas não posso me dar ao luxo.

Baricentro – O guerreiro do cotidiano

· Centro de gravidade – neste caso, uma pessoa que sustenta a sociedade.

8 comentários:

Ciro disse...

Ah neeeeeeeem, tenha dó!!!

Brincadeira aí, Carlim! Hahahahahhahahahahahha!!!

Adoro esse texto! Já o tinha lido antes! Curto e eficiente! Massa demais!

Carlos Filho disse...

Ciro, já disse, larga do meu pé e pega no meu pau!

Flavão, AI REPEATSSSS!!! hahahahaha
Esse texto é messa!


abrço

Bruno Carvalho disse...

Boa Flavão!

Não enjôo dessa história nunca! Ahahahahah, massa demais! Agora estou curioso é com o "caminho de trimegisto".

Valeu irmo!

Felipe Carvalho disse...

Já conhecia esse texto, no entanto nunca é demais se recordar!! :)

Definitivamente, o mundo precisa de mais "Baricentros"!

Abraço do primo!

Anônimo disse...

Eu não entendi... Baricentro era uma pessoa ou um centro de gravidade?

Anônimo disse...

hahahahh o baricentro é o melhor
ja conhecia tambem ele é o meu idolo
fico mais seguro sabendo que o baricentro esta por ai hahahahh valeu flaviao

Anônimo disse...

hausuhasuhashuahusa

viajabulus maionésicos é o nome científico desse texto

sahsauhsauhsa

muito bom flavito

Anônimo disse...

Meus bom Deus que sustenta a sociedade, foi o senhor quem criou o Flavio??

So podia ser amigo do Ciro...

UaU

Adilma Nascimento