_Majestade ! Vigliostre acaba de chegar!
_Que entre, e você , espere lá fora.
A porta é fechada pelo conselheiro e logo é aberta novamente.
_Majestade, diz fazendo reverência um homem de aproximadamente 50 anos, barba e cabelos grisalhos, trajando uma veste de tecido claro e cobertura de couro caprino.
_Sente-se alquimista, vamos ser breves, do que você precisa?
_Disponibilidade de madeira e couro, suprimentos diversos, um salão de 60 braças, 100 peças de ouro e 05 aprendizes selecionados por mim.
_Mais alguma coisa?
_Um título de Nobreza!
_Um título? E para que o necessita?
_Vou precisar de contatos, comprar coisas, e como um Conde as coisas funcionarão melhor.
_Concordo, Conde Vigliostre!! Disse o rei com um breve sorriso, e quanto a pedra filosofal ?
_Fora de cogitação.
_Sabia que posso torturá-lo?
_Sem dúvida majestade, mas confie em mim, nem mesmo se reunissem os melhores torturadores da Europa e os carrascos mais terríveis não conseguiriam chegar nem perto do suplício que enfrentarei se quebrar os fundamentos da minha ordem.
_Claro, claro, deve por isso que vocês são tão difíceis de encontrar.
_Sem dúvida.
Bem Conde, vou falar com meus conselheiros, por enquanto fique hospedado no palácio, em breve terá tudo o que precisa.
_Majestade!!! Disse o conde fazendo reverência recebendo em troca um aceno de cabeça do monarca.
_Logo a porta se fecha com a saída do conde, entra o conselheiro.
_Majestade vai conceder tudo o que ele precisa?
_Sim.
_Mas majestade podemos confiar neste oriental?
_Claro que não Liebig, pelo que presenciei ele nem é um Alquimista de verdade, deve ter obtido o segredo de alguma forma, e isso é o que importa! Já ouviu falar do tal monge e sua obra que está circulando pelas mãos de monarcas de toda a Europa?
_Sim magestade, Nicolau Maquiavel é o seu nome, mas ainda não tive acesso aos seus escritos.
_”Os fins justificam os meios” diz ele em sua obra! Não precisamos de um autêntico Alquimista, e sim do metal indestrutível e dos compostos que eles produzem, usaremos esse aprendiz, e falando em segredo, ele até que possui uma postura bastante convincente , não acha?
_Estes orientais me dão medo majestade!
_E nos darão o necessário para vencer a guerra, este é o fim, e os meios levando a esse fim, não importam se são genuínos ou não.
_Que entre, e você , espere lá fora.
A porta é fechada pelo conselheiro e logo é aberta novamente.
_Majestade, diz fazendo reverência um homem de aproximadamente 50 anos, barba e cabelos grisalhos, trajando uma veste de tecido claro e cobertura de couro caprino.
_Sente-se alquimista, vamos ser breves, do que você precisa?
_Disponibilidade de madeira e couro, suprimentos diversos, um salão de 60 braças, 100 peças de ouro e 05 aprendizes selecionados por mim.
_Mais alguma coisa?
_Um título de Nobreza!
_Um título? E para que o necessita?
_Vou precisar de contatos, comprar coisas, e como um Conde as coisas funcionarão melhor.
_Concordo, Conde Vigliostre!! Disse o rei com um breve sorriso, e quanto a pedra filosofal ?
_Fora de cogitação.
_Sabia que posso torturá-lo?
_Sem dúvida majestade, mas confie em mim, nem mesmo se reunissem os melhores torturadores da Europa e os carrascos mais terríveis não conseguiriam chegar nem perto do suplício que enfrentarei se quebrar os fundamentos da minha ordem.
_Claro, claro, deve por isso que vocês são tão difíceis de encontrar.
_Sem dúvida.
Bem Conde, vou falar com meus conselheiros, por enquanto fique hospedado no palácio, em breve terá tudo o que precisa.
_Majestade!!! Disse o conde fazendo reverência recebendo em troca um aceno de cabeça do monarca.
_Logo a porta se fecha com a saída do conde, entra o conselheiro.
_Majestade vai conceder tudo o que ele precisa?
_Sim.
_Mas majestade podemos confiar neste oriental?
_Claro que não Liebig, pelo que presenciei ele nem é um Alquimista de verdade, deve ter obtido o segredo de alguma forma, e isso é o que importa! Já ouviu falar do tal monge e sua obra que está circulando pelas mãos de monarcas de toda a Europa?
_Sim magestade, Nicolau Maquiavel é o seu nome, mas ainda não tive acesso aos seus escritos.
_”Os fins justificam os meios” diz ele em sua obra! Não precisamos de um autêntico Alquimista, e sim do metal indestrutível e dos compostos que eles produzem, usaremos esse aprendiz, e falando em segredo, ele até que possui uma postura bastante convincente , não acha?
_Estes orientais me dão medo majestade!
_E nos darão o necessário para vencer a guerra, este é o fim, e os meios levando a esse fim, não importam se são genuínos ou não.
8 comentários:
Flavão, só por esse começo do texto em termos medievais, já valeu o texto todo. Confesso que boiei um pouco, mas já estou deveras acostumado com sua escrita.
Agora, só quero saber que no FIM, vai dar tudo REALMENTE certo? Será que os MEIOS vão justificá-lo?
Ficou o MUST hein bonitão?
Como disse o Dr. Manhatan Ciro,
nada chega no fim!!
mas para o fim do nosso supremo monarca creio que deu tudo certo.
ou não!!!
Obrigado Biba!!
Gostei, Flavão!
Teus textos tem sido mais "coesos" para a minha rude compreensão.
Fizeste uma curiosa viagem no tempo.
Muito bom, primo!
É, Flávio, também gostei demais desse texto! Viglioste tem um quê de herói genial e misterioso perseguido por vilões beócios comidos pela ganância extrema... Gostei mesmo!!!
E essa história de fins e meios nada mais é do que absolutamente relativa, como reza a "sabedoria popular e científica"... (rsrsrs)
Saudade d vc... Bjão!!!
Tá, mas cadê o Tom Cruise e seus amigos samurais?
É só chamar a ISCÁLIBUR, FLAVÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!!!!!!
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