Equilíbrio, uma busca constante na natureza...
Tanta coisa baseada em apenas dois princípios, que pala obtermos um vislumbre chamamos de negativo e de positivo, porém o positivo não é exatamente positivo e o negativo por conseqüência não é negativo são apenas dois princípios que em proporções justas alcançam o equilíbrio.
Equilíbrio este que não está presente neste bife, temperos exageradamente desproporcionais, inclusive o sal, mas misturando arroz o suficiente fica aceitável. Olhando pela porta do restaurante as pessoas passam umas pelas outras, mal sabendo que todas elas fazem parte destes dois princípios.
O próprio sal a exemplo, cloreto de sódio, dois elementos terríveis, o sódio altamente explosivo, precisa ser isolado com querosene, mantido em uma prisão constante, o cloro, irritante, tóxico, usado em sinergia como bactericida. Porém os dois juntos formam o sal de cozinha, inofensivo, calmo, o tempero alimentíci mais usado no mundo! Juntos Coro e Sódio atingiram o equilíbrio.
_O sal no bifi num sai néim! Ouço um senhor dizendo alto logo na mesa atrás de mim, personalidade forte, ficou falando alto o tempo todo, não se importa com o que pensam dele, armadura rígida, porém totalmente escravo dela.
Penso no baricentro, e no incrível esforço para alcançá-lo, o baricentro é a representação máxima do equilíbrio, representada pelos sábios da humanidade desde a primeira organização de pensamento do homem.
No Budismo podemos ter um vislumbre pelo Ing e yang, No induísmo A trindade Brahma, Shiva e Vishnu, na Doutrina de Zaratustra ele é representado pela eterna luta de Ormuz e Arimã, em nossa linguagem Ocidental, Deus e o Diabo.
Matematicamente falando o Baricentro é o encontro das medianas de um polígono convexo, caindo na física que é o centro de gravidade, representado também neste encontro de medianas.
O senhor atrás de mim, continua falando e por insistência arranca um sorriso da garçonete, uma coisa difícil de realizar pra mim, minha armadura dificulta.
Antropologicamente e sociologicamente o baricentro é um desafio, o equilíbrio, em se tratando do Homo sapiens sapiens é algo raro, profundo e suprafísico, e atingí-lo é o TAO, o caminho do homem na face da terra.
Tanta coisa baseada em apenas dois princípios, que pala obtermos um vislumbre chamamos de negativo e de positivo, porém o positivo não é exatamente positivo e o negativo por conseqüência não é negativo são apenas dois princípios que em proporções justas alcançam o equilíbrio.
Equilíbrio este que não está presente neste bife, temperos exageradamente desproporcionais, inclusive o sal, mas misturando arroz o suficiente fica aceitável. Olhando pela porta do restaurante as pessoas passam umas pelas outras, mal sabendo que todas elas fazem parte destes dois princípios.
O próprio sal a exemplo, cloreto de sódio, dois elementos terríveis, o sódio altamente explosivo, precisa ser isolado com querosene, mantido em uma prisão constante, o cloro, irritante, tóxico, usado em sinergia como bactericida. Porém os dois juntos formam o sal de cozinha, inofensivo, calmo, o tempero alimentíci mais usado no mundo! Juntos Coro e Sódio atingiram o equilíbrio.
_O sal no bifi num sai néim! Ouço um senhor dizendo alto logo na mesa atrás de mim, personalidade forte, ficou falando alto o tempo todo, não se importa com o que pensam dele, armadura rígida, porém totalmente escravo dela.
Penso no baricentro, e no incrível esforço para alcançá-lo, o baricentro é a representação máxima do equilíbrio, representada pelos sábios da humanidade desde a primeira organização de pensamento do homem.
No Budismo podemos ter um vislumbre pelo Ing e yang, No induísmo A trindade Brahma, Shiva e Vishnu, na Doutrina de Zaratustra ele é representado pela eterna luta de Ormuz e Arimã, em nossa linguagem Ocidental, Deus e o Diabo.
Matematicamente falando o Baricentro é o encontro das medianas de um polígono convexo, caindo na física que é o centro de gravidade, representado também neste encontro de medianas.
O senhor atrás de mim, continua falando e por insistência arranca um sorriso da garçonete, uma coisa difícil de realizar pra mim, minha armadura dificulta.
Antropologicamente e sociologicamente o baricentro é um desafio, o equilíbrio, em se tratando do Homo sapiens sapiens é algo raro, profundo e suprafísico, e atingí-lo é o TAO, o caminho do homem na face da terra.
8 comentários:
Flavão, sobrou mais dessa q vc anda cheirando??
Hahhahahahahhahahahahahah!!!!
A única trindade q eu conheço, é aquela rede de supermercados que tinha em Uberaba antigamente.
A única Brahma que eu conheço é a cerveja.
A única Shiva que eu conheço é a do Mortal Kombat.
A única Vishnu que eu conheço, é quando alguém fala: "Vixe! Nuuu!!"
TAO, é quando alguém fala: "Aquele cara se acha o TAO!"
E Zaratustra, ou é aquela música clássica, ou é o nome daquele jogo espacial, naquele filme tipo "Jumanji".
Entendi tudo certinho?
Agora fala a minha língua, pelo amor de Deus!
rsrrsrsrs
O Baricentro...
Antigo conhecido!!
Bem-vindo de volta ao lugar do qual vc nunca saiu!!
HAUhauhauhauhauh
Abç, Flavão!!
certo...
agora eu entendi
É o mesmo Baricentro 300 anos depois, mais explicativo e sério. Mas a viagem do texto ficou legal!
Valeeeu!
Cara, eu gostei demais desse texto! Não sabia desse esquema do Cloro e do Sódio (talvez por nunca ter estudado Química direito, sei lá)... Mas gostei mesmo, os extremos que, juntos, fazem o equilíbrio... Extremos nem positivos nem negativos, apenas extremos... Não somente na Filosofia, esse princípio também existe na natureza e de maneira tão óbvia que até passa batido... Muito bom mesmo! Parabéns!!!
Sempre aprendendo contigo, primo!
Gostei bastante das lições de química e também das representações dos opostos nas diversas culturas! Ainda quero ouvir uma palestra tua!
Também adorei esse trecho:
"Não se importa com o que pensam dele, armadura rígida, porém totalmente escravo dela."
Parabéns!
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