BICUDO NA POMBA
Nesta nova obra, Frank B. MacGregory conta a história de três estudantes de Medicina. Estes, discutem entre si, o aspecto sociológico da relação “Homem-Pombo”. O prazer de se “bicudar uma pomba” (literalmente falando) promove um caloroso debate entre as personagens. A ave, por ser uma praga, e ainda, causar doenças, eliminaria o fator culpa de ser chutada? Marcos, personagem da obra, tenta convencer seus amigos de que sair bicudando pombas não é legal. A partir daí, contra argumentos como “Tem que bicudar mesmo!” ou “Esse bicho não presta pra nada”, “Mas é massa cara!” são freqüentes. Inteligência e/ou malandragem na vida podem ser fatores primordiais para se separar o homem do bicho até então inferior, “pombo”. O leitor atento perceberá que nem sempre a expressão “pomba” se refere à ave.
O SERVENTE TRADUTOR (imagem não disponível)
BIRO, THOMAS. O Servente tradutor, Editora do bolso - Uberaba, 2002.
Após ler a reportagem “Pedreiros em falta nos States”, Billy, jovem imaturo, mas com Inglês avançado, tenta convencer seu tio pedreiro de que vale a pena tentar a vida lá fora. Como seu tio não fala Inglês, Billy tem a brilhante idéia de trabalhar como "servente de pedreiro" e ainda, tradutor de seu tio!
Sucesso no Brasil e Estados Unidos, essa comédia de Thomas Biro nos delicia com as discussões e peripécias entre o playboy Billy, garoto ruim de serviço e sem experiência, e Tio Antônio, homem bruto, porém experiente e dedicado ao trabalho.
Antônio sem Billy no States é um perdido no Mundo. E Billy, sem o tio nos States, não consegue sequer se sustentar.
“- Você é ruim de sela demais! Essa massa tá péssima! Tem que pôr areia no cimento, não é só água não filho!”
- Fuck you!
- O quê?
- Nada não!
- Lá vem você com esses "Inglês" de novo!”
CLARA, MARIA JÚNEA - Bota a calça pra ir pro Centro!; Gato Bombsky Editora :) - São Paulo, 2004.
Vencedor do prêmio de melhor livro infantil, "Bota a calça pra ir pro centro" conta a história do garotinho Arnold, que insiste em não ir nas aulas de Evangelização nos Domingos de manhã. Mas chorar e fazer manha de nada vai adiantar! No decorrer da obra, a mãe tenta convencer (de vez em quando, na base da porrada) de que rezar não é tão ruim quanto parece a Arnold. Será que ela conseguirá? Vale a pena descobrir!
5 comentários:
Hahahahahhahahahahahah!!! Cara, não sei se rio mais dessas gravuras, ou dos textos em si!
Massa demaaaaaais, Brunão! Todas as 3 ficaram excelentes, mas a minha preferida foi a do "servente tradutor". Acho q vc REALMENTE deveria escrever esse livro, viu? Fiquei imaginando as situações entre Billy e seu Tio Antônio ('tio Antônio', putz!!!) e ia ser massa demais! Pelo menos um conto essa merece!!
"Gato Bombsky"? Essa editora está se aproveitando do 'sucesso' da minha! Hahahhahahahahah!!!
Excelente! Parabéns!
Abraço!
hahahahahahahhahahaha!
massa demais,
bicudo na pomba!!!
hahahahahahahahaha
O servente tradutor! Puts velho,
parabéns! muito massa.
essa tem que ir pro estourou também!
Uauhauhauahuahuh!!!
Caraca, esses aí vão se tornar best-sellers, com certeza. Muito bons!!!
Bjos!!!
Hahahahahahahahahahaha...Massa demais. chorei de rir com as situações!
Abraçooo!!!
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