Por Bruno C. O. Carvalho
Ele era o melhor matador que existia por ali. Mas, quanto mais matava, mais inimigos surgiam. Era algo impressionante.
Certa feita, decidira consultar o sábio da região:
- Senhor... acredito ser o maior assassino de todos os tempos. Mas novos inimigos sempre surgem. É como uma epidemia! O que devo fazer para exterminá-los!
Ao ouvir aquelas palavras, o sábio apenas retrucou:
- Só existe um inimigo a ser morto: o ódio em seu coração. Se não há ódio, não há inimigos. Onde há perdão, existe sempre a paz.
¨¨¨
O homem achou um celular na rua. Ficou empolgado, pois era um aparelho muito bom. Trocou o chip, e passou a usá-lo. Sequer se perguntou a respeito de seu verdadeiro dono.
Ao anoitecer, antes de dormir, ele sempre rezava. Aquela noite não foi diferente. No final da prece, agradeceu a Deus pelo acontecido, pois agora, com um aparelho melhor, sua vida ficaria bem mais interessante.
Porém, antes mesmo de terminar, ouvira uma voz vinda do fundo de sua alma:
- Não agradeça a mim, e sim ao Diabo!
¨¨¨
Matar ou morrer? Ela escolheu morrer, morrer pelo filho. Tudo que tinha em sua alma, em seu coração, ela deu ao filho. Com um salário de miséria, ela o sustentou, e por incrível que pareça nunca lhe faltou nada.
Ele se tornou um grande homem, uma pessoa decente e honesta. Não fora preciso nada além de uma boa educação.
Mas ela morreu, e não fora de emoção, mas sim por não poder fazer mais nada pelo filho. Agora ela se sentia inútil, ele não precisava mais dela. Esqueceu-se de sua vida. Criou um sonho em sua mente: “Cuidar bem do meu filho para que ele seja feliz!”.
Ele era o melhor matador que existia por ali. Mas, quanto mais matava, mais inimigos surgiam. Era algo impressionante.
Certa feita, decidira consultar o sábio da região:
- Senhor... acredito ser o maior assassino de todos os tempos. Mas novos inimigos sempre surgem. É como uma epidemia! O que devo fazer para exterminá-los!
Ao ouvir aquelas palavras, o sábio apenas retrucou:
- Só existe um inimigo a ser morto: o ódio em seu coração. Se não há ódio, não há inimigos. Onde há perdão, existe sempre a paz.
¨¨¨
O homem achou um celular na rua. Ficou empolgado, pois era um aparelho muito bom. Trocou o chip, e passou a usá-lo. Sequer se perguntou a respeito de seu verdadeiro dono.
Ao anoitecer, antes de dormir, ele sempre rezava. Aquela noite não foi diferente. No final da prece, agradeceu a Deus pelo acontecido, pois agora, com um aparelho melhor, sua vida ficaria bem mais interessante.
Porém, antes mesmo de terminar, ouvira uma voz vinda do fundo de sua alma:
- Não agradeça a mim, e sim ao Diabo!
¨¨¨
Matar ou morrer? Ela escolheu morrer, morrer pelo filho. Tudo que tinha em sua alma, em seu coração, ela deu ao filho. Com um salário de miséria, ela o sustentou, e por incrível que pareça nunca lhe faltou nada.
Ele se tornou um grande homem, uma pessoa decente e honesta. Não fora preciso nada além de uma boa educação.
Mas ela morreu, e não fora de emoção, mas sim por não poder fazer mais nada pelo filho. Agora ela se sentia inútil, ele não precisava mais dela. Esqueceu-se de sua vida. Criou um sonho em sua mente: “Cuidar bem do meu filho para que ele seja feliz!”.
Agora o menino se tornou um homem, um bom homem.
A mãe morreu. Foi enganada por ela mesma. Seu sonho se tornara uma missão.
Missão cumprida. Fim da vida.
--
3 comentários:
O loko, 3 histórias? Estou custando a escrever 1! Hahahahhaha!!!
Excelente, Brunão. Pessoalmente, gostei mais da primeira e da terceira. A primeira pela bela mensagem sobre o perdão (coisa difícil de se fazer hoje em dia). A terceira, por ser tragicamente verdadeira! Pobre das mães que fazem isso, e depois recebem sua triste 'recompensa'.
Não gostei muito da segunda, por considerar que ela se parece muito com aquele filme "O Filho Fantasma do Pirata Baxter Johnson". Mas ficou legal também. Dava pra fazer um bom vídeo pro Festival do Minuto.
Deveras, excelente!!!!
hkjososodjlfa
Postar um comentário