Por Bruno C. O. Carvalho
Desculpem. Dia atípico. Nada pra dizer. Muito menos para escrever. Sinto muito. E sinto realmente. Talvez foi por isso não saiu nada. Sentir demais e escrever de menos. Iria ser clichê demais escrever sobre não ter idéia nenhuma. Poderia ser o clichê escrito por Bruno, sim, é uma idéia, mas que logo me enquadraria entre os autores que escreveram sobre o que não ter o que escrever. E por aí vai... Escrever sobre não ter o que escrever já está batido e fim de papo. Muito melhor não escrever!
E não adianta querer escrever sobre o que vier na telha para ver se dar certo. Hoje em dia, os leitores estão mais exigentes. O mundo inteiro pede uma história. Até mesmo um filme pornô exige uma história. Não que seja preciso ter uma história, mas com história fica melhor.
Aliás, vocês já repararam que não tem como embromar na escrita?. Tanto que o leitor já saca na hora: - Xiiii, esse cara está embromando demais! Até mesmo os autores conceituados já foram alvo disso! Já ouvi muitas críticas de Cervantes, por exemplo. falaram que ele embroma um pouco em Dom Quixote, inserindo histórias dentro da História. Ou uma crítica mais construtiva, do tipo: Ele descreve muito as personagens! O que não justifica o fato de outras pessoas adorarem justamente isso: Descrição demais! Irserção de uma história em outra história. Vai de pessoa para pessoa.
O fato é que eu não estou descrevendo demais. Simplesmente porque não tenho história alguma. Sequer uma argumentação convincente. O que posso fazer? Talvez... sim, acho que vou escrever sobre a história da história que gerou a história de eu não escrever merda nenhuma . Boa! Vamos lá! Já está tudo danado mesmo!
Desculpem. Dia atípico. Nada pra dizer. Muito menos para escrever. Sinto muito. E sinto realmente. Talvez foi por isso não saiu nada. Sentir demais e escrever de menos. Iria ser clichê demais escrever sobre não ter idéia nenhuma. Poderia ser o clichê escrito por Bruno, sim, é uma idéia, mas que logo me enquadraria entre os autores que escreveram sobre o que não ter o que escrever. E por aí vai... Escrever sobre não ter o que escrever já está batido e fim de papo. Muito melhor não escrever!
E não adianta querer escrever sobre o que vier na telha para ver se dar certo. Hoje em dia, os leitores estão mais exigentes. O mundo inteiro pede uma história. Até mesmo um filme pornô exige uma história. Não que seja preciso ter uma história, mas com história fica melhor.
Aliás, vocês já repararam que não tem como embromar na escrita?. Tanto que o leitor já saca na hora: - Xiiii, esse cara está embromando demais! Até mesmo os autores conceituados já foram alvo disso! Já ouvi muitas críticas de Cervantes, por exemplo. falaram que ele embroma um pouco em Dom Quixote, inserindo histórias dentro da História. Ou uma crítica mais construtiva, do tipo: Ele descreve muito as personagens! O que não justifica o fato de outras pessoas adorarem justamente isso: Descrição demais! Irserção de uma história em outra história. Vai de pessoa para pessoa.
O fato é que eu não estou descrevendo demais. Simplesmente porque não tenho história alguma. Sequer uma argumentação convincente. O que posso fazer? Talvez... sim, acho que vou escrever sobre a história da história que gerou a história de eu não escrever merda nenhuma . Boa! Vamos lá! Já está tudo danado mesmo!
A história que eu escrevia era a de Douglas. Sim, eu sei que o nome não é convincente. Nada contra as pessoas que se chamam Douglas. O fato é que tal nome não se enquadrava com o nome de um herói. Aliás, tenho a impressão que estamos tão americanizados que nenhum nome brasileiro serve. Imaginem só um gibi de um herói que se chama “José”, ou “Super Bruno”, ou o “Extraordinário Pedro”, quem sabe “O Fantástico Luciano”, xiiiiiiiiii, não cola mesmo.
Será que temos preconceito contra nossos nomes? Sim, pois se compararmos alguns de nossos nomes com Clark Kent, por exemplo, o estranhamento é claro (Pelo menos comigo). Desse jeito fica difícil colocar nomes em personagens. Principalmente personagens heróis.
Mas o fato é que eu não tinha a história em mente, entendem. O nome da personagem é um detalhe perante a história. E o fato que a história não veio. Poderia escrever algo do tipo: “Douglas não era do tipo de pessoa muito influente. Daqueles que mesmo com mais de vinte anos ainda tinha cara de menino. Aquela cara de inocente (pra não falar bundão). Se ficasse com barba: Cara de bundão. Com barba: Cara de bundão com barba. Não tinha mesmo jeito de se livrar daquilo. Mas também não era um fato que o incomodava muito. Aliás, ele nem percebia isso...” E a partir daí, talvez a coisa fluiria, mas... não fluiu.
Esse negócio de não anotar as idéias e/ou deixar para última hora também é foda. Eu não me conserto. Mas não é culpa minha, a culpa é do Douglas, aquele bundão desgraçado!
2 comentários:
Ahahahahahahah!!!
Embromou bem... quer dizer, improvisou bem...
Ahahahahahahhah!!!
Hihihih!!! Bela "embromação", Brunão! Tá melhor que eu, que já não posto há duas semanas, heheheheh!!!!
Lembrando que o próprio Cervantes fala na 2ª parte do "Dom Quixote" que estava sendo acusado de embromação da história na primeira parte, por isso deixou de colocar histórias no meio da história.
Abraço!!!!
Postar um comentário